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Ex-prefeitos paraibanos foram condenados por improbidade administrativa e, por conseguinte, tiveram os direitos políticos suspensos e vão ainda ressarcir os cofres públicos pelos prejuízos causados.
O Mutirão da meta 18, estabelecido pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), proferiu nesta semana 20 sentenças referentes a atos de improbidade administrativa e crimes contra a administração pública praticados, principalmente, por ex-prefeitos paraibanos. Os dados foram divulgados ontem pelo coordenador do Mutirão, o juiz Aluízio Bezerra.
“São agentes políticos que prejudicam a coletividade, sobretudo, quando desviam verbas da educação ou saúde”, afirmou Aluízio Bezerra. O Mutirão funciona em 20 comarcas do Estado e é formado por dez juízes.
Segundo ele, há um estoque de 800 processos dessa natureza na Paraíba. “Temos processos antigos em razão exatamente dessas manobras que são feitas por órgãos da Justiça. Estamos agilizando para que eles tenham um fim mais rápido”, disse Aluízio Bezerra.
Os processos são contra os ex-prefeitos Ademar Paulino (Areia), Geraldo Nogueira (Uiraúna), Maria Elizabeth Crispim (Juazeirinho), João Eudes Honório (São Domingos), Enock Alves (Livramento), Márcio Marques (Vista Serrana), Suzana Rabelo (Belém do Brejo do Cruz) e José Eudes Honório (São Domingos de Pombal).
Também existem processos contra Francisco Marques (Aroeiras), Lídio Meira (Olivedos), João Batista Rocha (Capim), Damião Zelo (São Vicente do Seridó), Gilvandro Leal (Lagoa Seca) e João Bosco Fernandes (Uiraúna) e José da Cruz Bessa (Mataraca).
Há uma ação civil pública contra o ex-secretário de Saúde José Joácio de Araújo Morais. “Segundo o representante do Ministério Público, o promovido incorreu em prática de improbidade administrativa na medida em que valeu de sua conduta para beneficiar administrativamente, via formatura de convênio e mediante repasse de recurso financeiro, entidade associativa da qual já ocupou o cargo de presidente, e o seu filho Nilson Neto também se encontrava exercendo o comando da associação”.
Existem processos referentes à ausência de prestação de contas e de convênios, contratação de bens e serviços sem o devido processo licitatório, aplicação indevida de recursos do Fundef, recebimento indevido de diárias e nepotismo. As sentenças devem ser publicadas na edição de hoje do Diário da Justiça.
Correio da Paraíba

Doutora Beth deveria mandar prender o Roberto seu filho porque todos sabem que o verdadeiro mentor desse crime financeiro em Juazeirinho foi o Roberto. Doutora Beth está pagando porque foi conivente.
ResponderExcluirDoutora Beth deveria mandar prender o Roberto seu filho porque todos sabem que o verdadeiro mentor desse crime financeiro em Juazeirinho foi o Roberto. Doutora Beth está pagando porque foi conivente.
ResponderExcluirEu não sei pq um blog deste coloca uma matéria como esta pq toda vida dependeu deste povo, poderia era defender e não maltratar pq doutora bete não não merece isto não
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